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Faço dele as minhas palavras!.
O Amor pelo Santos
Na noite desta quarta-feira(4), em Salvador/BA, no Estádio Manoel Barradas (Barradão), acontece o duelo final entre Vitória X Santos pela Copa do Brasil. Vencedor do primeiro confronto, até uma derrota por um gol de diferença, dá o título inédito e uma vaga para a Taça Libertadores do ano que vem ao clube da baixada. Mas hoje, ao contrário do que sempre escrevo diariamente, informando o torcedor, dando opiniões, como jornalista; porque todos nós sabemos da força que tem a mídia e o poder que a mesma tem na construção de mitos, heróis ou vilões, quero exaltar a grandeza do que é ser Santos Futebol Clube.
Não vou escrever do gênio PH Ganso, tão pouco da irreverência de Neymar e sim da mística camisa branca que já parou guerra e o clube que sou completamente apaixonado, mesmo sendo jornalista. Sim, vamos deixar a hipocrisia de lado, pois qualquer ser humano que goste de futebol, tem o seu time preferido e todos sabem que sempre fui, sou e serei Santos. O profissional do futebol tem que ter o discernimento para ter credibilidade, mas o que há de mal em ter sua preferência? Comigo não é diferente, eu sou feliz por ser Santos.
O torcer pelo Alvinegro da Vila,com todo respeito aos demais, é diferente de qualquer outro sentimento, pois não se restringi à simplesmente torcer. É como um casamento, na saúde e na doença,nas alegrias e nas tristezas, mesmo quando a doença parece não ir e as tristezas teimam em permanecer.
O torcedor do meu Santos, não torce por um time qualquer. O Peixe ao longo da sua história , sempre teve times que davam aula de como se jogar futebol e encantou o mundo ao longo de seu quase um século de glórias e tradição.
Ser santista é pertencer há uma pátria, pois um cidadão não renega seu país, mesmo que a derrota seja grande, já que os obstáculos engrandecem seu sentimento de nacionalismo. E que me perdoe os que têm apenas conquistas, claro que são importantes e o santista está muito próximo de mais uma delas, mas o torcedor do Peixe é efetivamente apaixonado por seu clube.
Vivi à beira do campo, período de vacas magras com o alvinegro praiano, não escondo de dizer que o acompanhei e nunca deixei de acreditar e de torcer por ele. Protestei contra tudo que achava errado mas nunca deixei de estar do lado.
São 15 anos cobrindo o alvinegro mais famoso do mundo como jornalista esportivo e como é difícil criticar algo que você ama. Mas valeu a pena.
Não vou escrever do gênio PH Ganso, tão pouco da irreverência de Neymar e sim da mística camisa branca que já parou guerra e o clube que sou completamente apaixonado, mesmo sendo jornalista. Sim, vamos deixar a hipocrisia de lado, pois qualquer ser humano que goste de futebol, tem o seu time preferido e todos sabem que sempre fui, sou e serei Santos. O profissional do futebol tem que ter o discernimento para ter credibilidade, mas o que há de mal em ter sua preferência? Comigo não é diferente, eu sou feliz por ser Santos.
O torcer pelo Alvinegro da Vila,com todo respeito aos demais, é diferente de qualquer outro sentimento, pois não se restringi à simplesmente torcer. É como um casamento, na saúde e na doença,nas alegrias e nas tristezas, mesmo quando a doença parece não ir e as tristezas teimam em permanecer.
O torcedor do meu Santos, não torce por um time qualquer. O Peixe ao longo da sua história , sempre teve times que davam aula de como se jogar futebol e encantou o mundo ao longo de seu quase um século de glórias e tradição.
Ser santista é pertencer há uma pátria, pois um cidadão não renega seu país, mesmo que a derrota seja grande, já que os obstáculos engrandecem seu sentimento de nacionalismo. E que me perdoe os que têm apenas conquistas, claro que são importantes e o santista está muito próximo de mais uma delas, mas o torcedor do Peixe é efetivamente apaixonado por seu clube.
Vivi à beira do campo, período de vacas magras com o alvinegro praiano, não escondo de dizer que o acompanhei e nunca deixei de acreditar e de torcer por ele. Protestei contra tudo que achava errado mas nunca deixei de estar do lado.
São 15 anos cobrindo o alvinegro mais famoso do mundo como jornalista esportivo e como é difícil criticar algo que você ama. Mas valeu a pena.
Por tudo que relatei acima é que peço aos torcedores do nosso amado Santos uma corrente de energia positiva, para que os fluídos cheguem aos atletas que vestirão o uniforme do iluminado time da Vila, no Barradão daqui algumas horas.
Difícil é, foi e sempre será. Com raras exceções, o Santos conquistou algo sem emoção, dificuldade e muita raça.
A Copa do Brasil, a consequente vaga para Libertadores e o projeto da tão sonhada terceira estrela no uniforme, nunca estiveram tão próximos.
Obrigado DEUS por ser santista. Nascer, viver e no Santos morrer é um orgulho que nem todos podem ter. Graças ao Pai, eu posso.
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